10 exemplos chocantes das violências sofridas pelas mulheres ao longo da história

Os homens têm governado a humanidade desde as primeiras sociedades, com raras exceções. Em cada estágio da história humana, as mulheres têm estado à margem, lutando por seus direitos mais fundamentais. E não estamos falando somente do direito ao voto ou a um salário justo. Ao longo dos tempos, a vida das mulheres foi um verdadeiro conto de horror. Ao longo de nossa história, a vida cotidiana foi preenchida com experiências que tornavam o fato de ser uma mulher um verdadeiro pesadelo.

(Não que as coisas estejam às mil maravilhas hoje em dia. O 10º Anuário Nacional de Segurança Pública mostra, por exemplo, que 45.460 estupros foram registrados no Brasil em 2015, 125 por dia. E o que é pior: as autoridades estimam que apenas cerca de 10% dos estupros sejam registrados no país, ou seja, o número real de estupros no ano passado passa perto de assustadores 450 mil. E embora homens também sofram estupros, as mulheres são 89% das vítimas deste crime, segundo o Sinam – Sistema Nacional de Atendimento Médico. Apesar das coisas terem melhorado nos últimos séculos, ainda temos muito para avançar).

10 – Meninas recém-nascidas eram regularmente deixadas para morrer

10 – Meninas recém-nascidas eram regularmente deixadas para morrer

Na antiga Atenas, era muito comum um casal levar uma menina recém-nascida para o deserto e deixá-la morrer – um ato que eles chamavam de “expor” o bebê. “Todo mundo cria um filho, mesmo que seja pobre”, escreveu um escritor grego, “mas todo mundo expõe uma filha, mesmo que seja rico”.

Em Roma, isso também era comum, especialmente em famílias pobres. Existem registros de uma cidadão romano de classe baixa escrevendo para sua esposa sobre sua gravidez. “Uma filha é um fardo muito pesado, e nós simplesmente não temos dinheiro. Se você tiver uma menina, teremos que matá-la”, diz ele.

Mesmo no Egito, que deu às mulheres direitos comparativamente iguais, os pobres muitas vezes deixavam as crianças morrerem. “Se você tiver o bebê antes de eu voltar”, uma carta mostra um egípcio escrevendo para sua esposa, “se for um menino, deixe-o viver; se for uma menina, exponha-a”.

9 – Homens não tocavam mulheres menstruando

9 – Homens não tocavam mulheres menstruando

O filósofo romano Plínio, o Ancião, escreveu: “Com a aproximação de uma mulher neste estado, o leite ficará azedo”. Ele achava que as mulheres menstruadas podiam matar tudo o que olhavam, dizendo: “Um enxame de abelhas, se olhado por ela , morrerá imediatamente”

No Egito, as mulheres passavam seus ciclos menstruais isoladas em um edifício especial em que os homens não podiam entrar – e eles não eram os únicos a fazerem algo do tipo. Os israelitas nem sequer tocavam uma mulher durante o seu período – ou até mesmo qualquer coisa que elas tocassem. “Tudo em que ela se senta”, escreveram, “será imundo”. E no Havaí, os homens que entravam na cabana de mulheres menstruadas arriscaram levar a pena de morte.

Já os nativos da Papua Nova Guiné iam mais longe. Se um homem tocava uma mulher menstruada, eles acreditavam que “mataria seu sangue de modo que ficasse negro, enfraqueceria sua inteligência e levaria a uma morte lenta”.

8 – Perder a virgindade era uma sentença de morte

8 – Perder a virgindade era uma sentença de morte

Em Atenas, se um homem descobrisse que sua filha solteira tinha dormido com um homem, ele poderia legalmente vendê-la para a escravidão. Os samoanos se asseguravam de que suas esposas fossem virgens – e que todos soubessem. Durante um casamento samoano, o chefe da tribo rompia manualmente o hímen da noiva com os dedos na frente de uma multidão para provar que ela era pura.

Em Roma, se uma sacerdotisa da deusa Vesta perdesse sua virgindade antes dos 30 anos, ela era enterrada viva. E na antiga Israel, nem sequer importava se você fosse uma sacerdotisa. Qualquer mulher que perdesse sua virgindade antes do casamento poderia ser apedrejada até a morte.

7 – Sempre se esperou que homens fossem predadores sexuais

7 – Sempre se esperou que homens fossem predadores sexuais

Em Roma, as escravas deviam ser sexualmente ativas, como parte de seus trabalhos. A única maneira de ter problemas por dormir com um escrava era se ela fosse de propriedade de alguém e você não pedisse primeiro. Mesmo assim, ninguém consideraria isso uma violação ou um estupro – a atitude era apenas classificada como dano à propriedade.

Prostitutas não podiam registrar casos de violação, não importa o que lhes acontecesse. E não eram só elas que não podiam acusar ninguém de estupro – garçonetes e atrizes também eram tratadas como participantes voluntárias de qualquer ato sexual que um homem lhes impusesse. Em um caso, uma atriz estuprada por vários homens teve negada a permissão para apresentar acusações. Os homens que a atacaram, foi sentenciado, tinham simplesmente “agido de acordo com uma tradição bem estabelecida em um evento encenado”.

Na Idade Média, Santo Agostinho foi considerado progressista por sugerir que as mulheres estupradas não precisavam se matar. Mesmo ele, porém, sugeriu que algumas mulheres haviam gostado.

6 – Esposas eram frequentemente sequestradas em várias partes do mundo

6 – Esposas eram frequentemente sequestradas em várias partes do mundo

Em algumas partes da China, as pessoas estavam raptando esposas até a década de 1940. No Japão, o último caso relatado de sequestro de esposa aconteceu em 1959. A Irlanda teve um problema generalizado com o roubo de esposas no século XIX. E até mesmo a Bíblia relata histórias de homens matando aldeias inteiras e tomando as mulheres virgens como esposas.

Roma nem sequer existiria sem noivas sequestradas. As lendas da nação começam com homens sequestrando as mulheres sabinas. Na história, Rômulo diz às mulheres que elas deviam estar felizes de ser sequestradas, porque elas tiveram a sorte de “viver em casamento honrado”.

5 – Mulheres já foram forçadas a matar seus bebês

5 – Mulheres já foram forçadas a matar seus bebês

Matar bebês frágeis não era apenas algo que acontecia em Esparta. Em quase todos os países, quando uma mulher dava à luz uma criança deformada, esperava-se que ela a matasse. Em Roma, era a lei. “Uma criança terrivelmente deformada”, ordenava o direito romano, “será rapidamente morta”.

Se uma criança romana nascesse com uma deficiência, a mãe tinha duas escolhas. Ela poderia sufocá-la ou, mais frequentemente, poderia abandoná-la. Na costa de Israel, arqueólogos encontraram os restos de 100 bebês mortos nos esgotos da cidade.

Acontecia muito. Não sabemos o número exato de bebês que foram deixados para morrer, mas acredita-se que um em cada quatro bebês romanos não conseguia passar do primeiro ano de vida.

4 – Mulheres mal tinham permissão para falar

4 – Mulheres mal tinham permissão para falar

Na Grécia antiga e em Roma, as mulheres eram proibidas de deixar a casa sem um acompanhante masculino. Quando visitas chegavam, não lhes era permitido falar ou sentar-se para o jantar – tinham de se retirar para os seus quartos, fora da vista, para que a presença de uma mulher não incomodasse os homens.

Na Dinamarca, as mulheres indisciplinadas que brigavam ou que expressavam abertamente sua raiva poderiam acabar presas em um aparelho chamado Violino de Pescoço. Era uma armadilha de madeira em forma de violino que prendia as mãos e o rosto. A mulher era levada então para desfilar pelas ruas, publicamente envergonhada por ter mostrado abertamente a raiva.

Os ingleses foram ainda piores. Os súditos da rainha colocavam mulheres que brigavam no “freio”, uma máscara de metal com dentes afiados que tinha um sino acoplado – para garantir que todos zombassem da mulher que ousava reclamar.

3 – Adúlteras eram torturadas

3 – Adúlteras eram torturadas

Se uma mulher casada ousava dormir com outro homem, tudo acabava. Um homem romano, sob certas circunstâncias, teria o direito de matar sua esposa se ele a pegasse na cama com outro. Mesmo os puritanos que colonizaram a América tomaram a abordagem bíblica e legalmente toleravam assassinar adúlteras.

Novamente, porém, foram os homens medievais que fizeram as piores coisas. Eles não se contentavam em matar suas esposas – queriam que elas sofressem. Na época medieval, eles tinham um dispositivo chamado “estripador de peito”, que eles usavam em mulheres que tinham casos – e que faz exatamente o que o nome diz.

É uma tortura horrível – e nem sequer se limitava ao adultério. Uma mulher poderia ser condenada ao estripador apenas por ter um aborto.

2 – Mulheres mortas com seus maridos

2 – Mulheres mortas com seus maridos

Até o século 19, era esperado que uma mulher na Índia que perdia seu marido subisse em sua pira funerária e fosse queimada até a morte junto com ele. Às vezes, durante a guerra, as mulheres deveriam fazer isso mesmo antes de seus maridos morrerem. Se um cerco estava indo mal, todas as mulheres da aldeia queimavam-se vivas e levavam seus filhos com elas.
Os maridos apenas olhavam enquanto suas famílias queimavam. Então, pela manhã, eles passariam as cinzas de suas esposas em seus rostos e iriam para a guerra. As mulheres se matavam apenas para dar aos maridos um pouco mais de motivação.

A princípio, os colonizadores britânicos mantiveram a “tradição”. Apenas em 1829 a prática foi proibida pelos ingleses. Entretanto, a Sati – nome dada à tradição – era tão comum na cultura indiana que o governo do país decidiu promulgar uma lei em 1988 proibindo qualquer tipo de propaganda ou glorificação do ato.

1 – As mulheres passaram por isso desde o começo da humanidade

1 – As mulheres passaram por isso desde o começo da humanidade

Mesmo antes da história registrada, os primeiros casamentos eram extremamente unilaterais. Os arqueólogos que procuravam restos pré-históricos na África encontraram evidências de que os homens ficavam em um só lugar durante toda a vida – mas todas as mulheres nasceram em lugares diferentes.

Isso significa que mesmo os homens das cavernas tinham relações unilaterais, fazendo com que suas novas esposas mudassem para suas casas quando começassem uma família. Mais importante, torna altamente provável que estas mulheres não iam até lá consensualmente. Provavelmente, elas eram sequestradas de suas famílias em outras tribos e arrastadas para as camas de seus captores.

Listverse

Os 5 tiranos mais sanguinários da História

Retrato de Ivan, o Terrível, de Viktor Vasnetsov, 1897.

Quando pensamos em ditadores cruéis, com uma personalidade à beira da loucura e comportamento desumano, logo nos vêm à mente os nomes de líderes tirânicos do século XX, como Hitler, Mussolini ou Stalin, entre outros. No entanto, o mal e a loucura não são patrimônio do século XX: todas as épocas e todos os lugares tiveram seus representantes e poderosos sanguinários, como demonstra a lista que preparamos para você.

5 – Ranavalona I: Tomou o trono de Madagascar em 1828 depois de assassinar todos os descendentes de seu marido até se transformar na única herdeira. Sua primeira decisão foi romper os tratados internacionais assinados com as outras potências e expulsar os estrangeiros da ilha. Ela mobilizou o exército para perseguir os cristãos, executando todos que carregassem uma Bíblia ou a professassem em público, e implementou técnicas inéditas de tortura. A ilha ficou em tal estado de isolamento que seu filho, Radama II, chegou a pedir a Napoleão que a invadisse, porém Madagascar só voltou a se abrir ao mundo quando a rainha faleceu.

4 – Ivan IV da Rússia: Conhecido como Ivan o Terrível, após a morte de uma de suas sete esposas, em 1560, ele se transformou em um czar extremamente autoritário e desequilibrado. Diante da traição do comandante do exército ocidental, o príncipe Kurbski, ele arregimentou uma terrível segurança pessoal e polícia estatal, com fins militares e repressivos, através da qual executou membros do clero e das famílias feudais russas. Ivan castigou com a pena de morte um príncipe acusado de participar de uma orgia homossexual e, anos mais tarde, atacou a cidade de Nóvgorod, torturando, decapitando e empalando milhares de habitantes.

3 – Vlad o Empalador: Príncipe de Valáquia entre 1456 e 1462, ele entrou para a história por sua obsessão pelo empalamento, técnicas de tortura e execuções ordenadas contra 100 mil pessoas. Declarava-se inimigo do roubo, da mentira e do adultério, e quanto maior fosse o grau de traição, maior era o castigo. De acordo com algumas versões, o escritor Bram Stoker teria se baseado nele para criar seu famoso personagem, o Conde Drácula.

2 – Leopoldo II da Bélgica: Responsável pela produção de borracha na colônia belga do Congo, Leopoldo escravizou a população indígena local. Para aumentar a produção, os soldados belgas cobravam com base na quantidade de borracha coletada. Por isso, os métodos de pressão sobre os trabalhadores se tornaram cada vez mais brutais. Durante os anos de Leopoldo, foram torturados e exterminados dez milhões de nativos do Congo.

1 – Átila: O rei dos Hunos, um guerreiro terrível, arrogante e caprichoso, definido como “a vara da ira de Deus”, chegou a dominar da Europa Central ao Mar Negro e do rio Danúbio ao Mar Báltico. Inimigo temido pelo Império Romano, dizia-se que, por onde passasse, não crescia grama, em referência o pânico que causava a passagem devastadora de seu exército.

Via: Seuhistory.com

Sir Nicholas Winton, o “Schindler britânico”, que salvou 669 crianças de campos de concentração

Imagem: Li-sung [CC BY-SA 3.0], via Wikimedia Commons

No dia 19 de maio de 1909, nasceu em Hampstead, Londres, Sir Nicholas Winton, que ficou conhecido como “Schindler britânico” por salvar 669 crianças, em sua maioria judias, dos campos de concentração nazistas na antiga Checoslováquia, em 1939, antes do início da Segunda Guerra Mundial. Aos 106 anos, o ativista leva uma vida simples em Pinkneys Green, no Reino Unido.
Seus feitos heroicos só vieram a público na década de 1980, quando sua esposa, Greta, encontrou uma pasta no sótão de sua casa com uma lista de crianças salvas e cartas aos pais delas. Condecorado com as principais honrarias tchecas e britânicas, entre elas a Ordem do Leão Branco, maior honraria da República Tcheca em 2014, e elevado ao posto de cavaleiro pela rainha Elizabeth II, em 2002, na Grã Bretanha, Sir Winton não se considera um herói. Seus atos humanitários renderam também uma homenagem do casal de astrônomos checos Jana Tichá e Miloš Tichý que nomearam o asteroide 19384 em sua honra.

SE UMA COISA NÃO É IMPOSSÍVEL, DEVE HAVER UMA FORMA DE FAZÊ-LA.SIR NICHOLAS WINTON

Filho de alemães judeus que haviam se mudado para a Inglaterra, Nicholas Winton trabalhava como corretor na Bolsa de Valores de Londres. Seu destino começou a mudar antes do Natal de 1938, quando foi visitar um amigo, Martin Blake, que prestava trabalhos humanitários aos judeus, em Praga, então ocupada pelos nazistas.


Pouco depois, Winton criou sua própria organização para ajudar crianças judias e entrou em contato com a Refugee Children’s Movement (RCM), em Londres, para conseguir alojamento e a quantia de dinheiro que o governo britânico requisitava como garantia para aprovar a entrada de refugiados perseguidos pelo nazismo.

Durante nove meses, ele ajudou a evacuar 669 crianças, por trem, dePraga para Londres. Entre elas estava Karel Reisz, que se tornaria uma renomada diretora de filmes, autora do premiado “The French Lieutenant’s Woman”. Hoje, acredita-se que existam mais de 5 mil das chamadas “crianças de Winton”, que seriam descendentes das crianças salvas por ele durante a Segunda Guerra.


Fonte: MyHistory

Objeto do Antigo Egito é encontrado em túmulo de 3.400 anos na Dinamarca e intriga cientistas

Pesquisadores estavam intrigados com um achado que sugeria um desencontro no espaço-tempo histórico: uma conta, tipicamente egípcia, foi encontrada junto ao túmulo de uma elegante mulher, enterrada na Dinamarca há 3.400 anos. Após analisar com cuidado os objetos que foram enterrados junto à mulher na Dinamarca, chegou-se à conclusão de que a esfera de vidro azul que ela carregava na sepultura foi feita, segundo detalharam os estudos do laboratório, na mesma oficina do Egito em que foi fabricado o vidro do vaso que apareceu junto ao cadáver de Tutancâmon, em 1.323 a.C.

De acordo com o artigo publicado pela revista Sciende Nordic, essa descoberta abre um campo vasto de possibilidades de pesquisas sobre rotas comerciais da Dinamarca e das civilizações do Egito e da Mesopotâmia, na Idade do Bronze. A mulher das pedras egípcias foi enterrada em um tronco de carvalho encontrado a 40 km do sul da atual Copenhague. Os pesquisadores afirmam que ela foi sepultada de um modo extravagante, com um cinto, uma saia e uma pulseira de contas de âmbar, na qual foram encontradas as pedras provenientes do Egito.

Fonte e imagens: La Gran Época

Desastres Esquecidos: a Expedição Andrée

A expedição parte de Estocolmo em 1896. [ilustração do jornal sueco Aftonbladet]

Como tudo na vida, otimismo e fé na ciência demais podem ser um perigo. Em 1897, o engenheiro e pioneiro do balonismo sueco Salomon Auguste Andrée havia importado um balão de hidrogênio de Paris. Funcionário do Escritório de Patentes sueco e cientista amador, S. A. Andrée estava tão confiante em relação ao seu balão novo que decidiu chamar uns amigos para tentar alcançar o Pólo Norte por via aérea. Mas o explorador sueco estava com tanta pressa que não quis testar o balão quando ele chegou.

O plano de chegar ao pólo setentrional recebeu amplo apoio popular e midiático na Suécia — o rei Oscar II (1829-1907) e Alfred Nobel (1833-1896) contribuíram financeiramente para a expedição. Ainda politicamente dependente da Noruega, a Suécia começava uma onda de fervor nacionalista que culminaria com a separação dos dois países em 1906. Em julho de 1896, acompanhado de Knut Fraenkel e Nils Strindberg, Andrée tentou levantar voo a bordo do Ömen (Águia), partindo de Svalbard. Ventos desfavoráveis abortaram essa primeira tentativa. Em julho de 1897, na mesma aeronave, o trio partiu com sucesso, rumando para norte e… desaparecendo.

S. A. Andrée (1854-1897)

Na decolagem, o Ömen perdeu um par de cordas que, arrastadas no gelo, deveriam servir como um misto de leme e freio aerodinâmico. Dez horas após o lançamento, o balão entrou numa tempestade de neve e chuva. Houve formação de gelo no balão e sua estrutura foi danificada em meio a fortes ventanias.

Durante a viagem, o balão começou a perder hidrogênio rapidamente. Como isso era esperado, a equipe sueca tentou um pouso mais ou menos controlado numa plataforma de gelo. Eles caíram apenas 65 horas (e 475km) depois de partir. Ninguém se feriu, mas eles passaram três congelantes meses tentando voltar para casa. “O moral mantém-se bom”, escreveu Andrée no início de seu diário, “Com camaradas como esses, alguém seria capaz de passar por praticamente quaisquer circunstâncias, sejam quais forem.”

Örnen, logo após o pouso forçado. [fotografia de Nils Strindberg]

Mas as coisas não foram tão bem assim. Como esperavam uma viagem breve em pleno verão, eles se viram extremamente mal-equipados em meio ao frio glacial. Ainda que tivessem um trenó e um bote, faltava-lhes roupas e equipamentos adequados para caminhar sobre o gelo. Quando a comida começou a rarear, o trio passou a caçar ursos polares para se alimentar. Em outubro, quando o inverno se aproximava, o grupo se apressou e finalmente alcançou um lugar seguro. Era Kvitøya (Ilha Branca), uma ilha deserta de Svalbard, o mesmo arquipélago de onde partiram. É possível que tenham esperado por um resgate ali, mas o resgate não veio.

K. Fraenkel (esq.) e N. Strindberg (dir.), com um urso abatido.

Na Suécia e no resto da Europa, o desaparecimento foi sentido, mas não foi visto com surpresa por outros exploradores polares e balonistas experientes. Andrée tinha pouca experiência de voo e nunca havia voado em condições polares. Ao longo dos anos, a expedição Andrée foi sendo coberta com camadas sucessivas de mistério, mito e esquecimento.

Nils Strindberg (1872-1897)

Foi somente em 1930, durante uma expedição polar norueguesa, que o último acampamento do intrépido trio foi descoberto. Ainda hoje não há consenso sobre a causa da morte de Andrée, Fraenkel e Strindberg. Sabe-se que esse último foi o primeiro a falecer, poucos dias depois de chegarem a Kvitøya. Fotógrafo da equipe e primo em segundo grau do dramaturgo August Strindberg (1849-1912), Nils pode ter morrido afogado enquanto caçava outro urso polar ou pode ter se matado com morfina. Seu corpo foi encontrado toscamente enterrado debaixo de algumas pedras. Os corpos de Andrée e Fraenkel foram encontrados dentro de uma barraca. Uma das hipóteses é que os dois tenham morrido asfixiados pelo gás carbônico de um pequeno aquecedor com defeito.

Knut Fraenkel (1870-1897)

Há ainda uma outra hipótese, que atribui as três mortes a uma causa comum. Os três exploradores teriam sido infectados por parasitas (Trichinella spiralis) presentes na carne de algum urso polar abatido. Os diários e anotações encontrados em 1930 estão cheios de referências a problemas gastrointestinais, o que se coaduna com a teoria de morte por triquinelose. No entanto, não dá pra fazer uma autópsia: depois de descobertos e repatriados, os corpos de Andrée, Fraenkel e Strindberg foram cremados.

Fonte: Hypercubic

Eminente cientista da história da China relatou avistamento de OVNI

Shen Kuo (1031 -1095), cientista e estadista chinês da Dinastia Song. (Wikimedia Commons)

Shen Kuo era um renomado astrônomo, matemático, geólogo, zoólogo, diplomata, engenheiro, inventor, músico, ministro das finanças e mais. Ele viveu durante a Dinastia Song (969-1127), na China. Em suas escritas, as quais cobrem muitos tópicos, há uma passagem detalhando o que parece ser o avistamento de um objeto voador não identificado (OVNI).

O Professor Zhang Longqiao, do Departamento de Professores da Universitários em Pequim, na China, descobriu na década de 1970 uma passagem no livro de Shen, “Mengxi bitan“, a qual descreve OVNIs similares a pérolas. Shen é uma fonte confiável do século XI a XII, e ainda hoje permanece como um respeitado colaborador ao progresso da região.

Zhang era “inclinado a pensar que isto poderia ser, de forma grandiosa, uma maneira de fornecer uma pista de que uma nave de outro planeta uma vez pousou em algum lugar perto de Yangzhou, na China“, de acordo com Paul Dong, um escritor cujos artigos têm aparecido em algumas das publicações mais populares da China, inclusive no jornal estatal “O Diário do Povo”. Dong se tornou editor chefe do “Jornal da Pesquisa OVNI”, trabalhando com muitos pesquisadores e outros especialistas na época que a China estava tinindo com a ‘febre dos OVNIs’ (no final da década de 1970, início da década de 1980).

Dong apresenta em seu livro, “Os Maiores Mistério da China” (trad. livre do título – n3m3), uma tradução da passagem que o Professor Zhang encontrou no livro de Shen:

“Nos anos do Imperador Jiayou (1056 – 1064), um OVNI, tão brilhante como um pérola, muitas vezes fazia sua aparição sobre a próspera cidade de Yangzhou, da Província de Jiangsu, particularmente à noite. Primeiramente, o objeto era avistado sobre um lago no Condado de Tienzhang, ao leste de Anhui, e mais tarde no Lago Pishe, ao noroeste do Condado de Gaoyou, em Jiangsu. Subsequentemente, ele era muitas vezes avistado pelos habitantes da região, próximo ao Lago Xingkai.

“Uma noite, um homem vivendo próximo à margem do lago, encontrou uma ‘pérola brilhante’ enquanto estudava ao ar livre. O objeto abriu sua porta e uma luz intensa como raios de Sol saíram para fora dele, e então a ‘casca’ externa se abriu, parecendo tão grande quanto uma cama, com uma enorme pérola do tamanho de um punho iluminando o interior com uma luz branca prateada. A intensa luz branca prateada que saiu de seu interior era muito forte para que os olhos humanos pudessem aguentar; ela projetou sombras de todas as árvores num raio de 16 quilômetros.

“O espetáculo foi como o sol nascente, iluminando o céu e a floresta distantes em vermelho. Então, repentinamente, o objeto decolou à uma velocidade tremenda e desceu por sobre o lago, como o sol poente.

“Yibo, um poeta de Gaoyou e uma frequente testemunha da ‘pérola como a Lua’, escreveu um poema sobre ela, mas após alguns anos a ‘pérola como a Lua’ desapareceu.

“Como a pérola frequentemente fazia suas aparições na cidade de Fanliang, em Yangzhou, os habitantes da região, que a viam frequentemente, construíram um pavilhão à beira da estrada e o batizaram de “O Pavilhão da Pérola”. Pessoas curiosas muitas vezes vinham de longe por barco, esperando a chance de ver e pérola imprevisível.”

O relato é tão claro e direto, que provavelmente não seja baseado em alucinações, visões religiosas, ou algo similar, disse Zhang. Zhang também mencionou que nenhuma criatura bioluminescente, tal como vaga-lumes, seriam grandes o suficiente para terem sido descritos como enormes como uma cama e tão brilhante para cegar os olhos.

No mesmo livro, Shen realça outras observações científicas que agora as vemos como precisas. Por exemplo, ele forneceu a primeira descrição do funcionamento de uma bússola magnética, ele identificou e analisou fósseis, ele argumentou contra a teoria de que as marés eram conectadas ao Sol, identificando uma correlação com os ciclos da Lua, e ele levantou a hipótese de que o Sol e a Lua eram esféricos, e não achatados.

n3m3
Fonte: theepochtimes.com

Feliz Ano Novo, pelos Calendários Maia e do antigo Egito

No dia 26 de julho de 2014 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia e Egípcio, o ano Lua Solar Vermelha,de 26/07/2014 a 24/07/2015.
Esse dia TAMBÉM corresponde com à ascenção, o REsurgimento da estrela SÍRIUS (origem de Sananda), a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho e que era celebrado como o início de um novo ano no antigo EGITO.

“O óbvio é aquilo que nunca é visto até que alguém o manifeste com simplicidade. A verdade de outra pessoa não está no que ela te revela, mas naquilo que não pode revelar-te. Portanto, se quiseres compreendê-la, não escute o que ela diz, mas antes, o que ela não diz“. Kahlil Gibran

O Antigo EGITO e o Calendário MAIA

Por Thoth3126@gmail.com
No calendário Maia os dias 23 e 24 de julho, que antecedem o dia-fora-do-tempo, são propícios para meditação, transformação e renovação, sobre o que devemos jogar fora, ao nos desapegarmos do que não nos serve mais, abandonar o que é falso em nossa vidas, e ao mesmo tempo, buscar na essência de nosso ser real aquilo que vale a pena para consolidarmos a presença do espírito divino cada vez mais presente em nossas vidas durante o próximo ano! 

O TZOLKIN DO CALENDÁRIO MAIA

O dia 25 de julho, o dia-fora-do-tempo no calendário Maia, é um dia especial comemorado pela cultura galáctica do calendário Maia como “o dia do perdão universal”. É um dia para se experimentar a total liberação da prisão do tempo.

Deve ser comemorado em meditações, cerimônias e eventos espirituais, artísticos e culturais. No dia 26 de julho de 2014 se inicia o novo ano do Calendário Maia de 13 Luas de 28 dias, o próximo ano novo Maia/Egípcio, o ano Lua Solar Vermelha (26/07/2014 a 24/07/2015) e termina o ano Anel da Semente Galáctica Amarela.

Por que o início do Ano Novo do Calendário Maia é em 26 de Julho?
O fato de essa data ser a do Ano Novo dos Maias tem base num fenômeno astronômico que se relaciona tanto com o Encantamento do Sonho como com uma profecia dos sacerdotes maias Chilam Balam.

A Cultura MAIA surgiu na América Central e sua origem é extraterrestre, das Plêiades.
Ela TAMBÉM corresponde à subida, o REsurgimento da estrela SÍRIUS, a principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), e a mais brilhante nos céus da terra, minutos antes do nascer do Sol no amanhecer do dia 26 de julho, fenômeno conhecido como o nascimento HELÍACO DE SÍRIUS o que ocorre anualmente EM TODAS AS MANHÃS DO DIA 26 de Julho.

Este auspicioso alinhamento anual de SÍRIUS com o nosso Sol (Hélios) – que marca também o início do novo ano do calendário Maia de 13 luas – assegura a propagação de luz e da abundância sobre a Terra ”E TAMBÉM INICIA O ANO NOVO NA CULTURA DO Egito antigo”.

ÍSIS atrás do trono de Osíris, segurando o ANKH, o símbolo da vida. 

No Egito antigo essa data (26 de julho) e evento astronômico marcava o inicio da celebração de um novo ano e o princípio das cheias do Rio Nilo, que trariam abundância pela fertilização de suas margens. Durante sete dias (uma semana), a divindade principal homenageada era ÍSIS, a principal deusa do panteão egípcio, a esposa e irmã do Faraó e o verdadeiro poder (o poder da deusa, feminino) por trás de seu trono e cuja representação nos céus é a própria estrela SÍRIUS (representada na nossa bandeira, simbolizando o Estado do Mato Grosso, no Centro-Oeste, uma região que gera abundantes colheitas anualmente).

O Faraó era representado nos céus pela constelação de ÓRION (Princípio Masculino). Sendo a estrela fixa mais brilhante do céu, SÍRIUS é, há muito tempo, vista como elo de ligação, o acesso a um estado de consciência mais elevado que auxiliaria na aceleração da evolução do nosso planeta e da humanidade cuja energia fundamental está associada ao Princípio Feminino do Divino, à energia da deusa: ÍSIS. 

ÍSIS, a verdadeira “BASE DO PODER” do Faraó e de seu reinado (a MÃE Cósmica da Luz e de todos os Sóis).
O que é o Dia Fora do Tempo no calendário Maia?
O Dia Fora do Tempo, anualmente lembrado com festivais desde 1992 a nível global, cai sempre a 25 de Julho. No Calendário Maia de 13 Luas, este dia não é dia de mês nem dia de semana. Está entre o dia que fecha um ano (24 de Julho) e o dia que abre o ano seguinte (26 de Julho). Este dia é dedicado a festividades, à comunidade, à volta da união com o planeta (reconexão com GAIA, o princípio feminino planetário). Os pontos focais são: parar o trabalho de todos os dias e atestar a verdade que afirma que “O Tempo é Arte!”.

A celebração da Paz Planetária através da Cultura, do perdão, da reparação, o perdão de dívidas, da purificação, a Arte da Paz, da liberdade de se estar vivo. É uma oportunidade para se vivenciar a verdadeira atemporalidade e a amorosa bondade, a caridade, a solidariedade, a humildade e a gratidão.

Quer seja em reuniões públicas ou em círculos privados ou em introspectiva meditação este dia é um momento de catarse do ano que passou e de preparação para o ano que se inicia, uma forma perfeita para convidar as pessoas à harmonia do Calendário das 13 Luas no Ano da Lua Solar Vermelha (Julho 2014 a Julho de 2015).

A Estrela SÍRIUS

SÍRIUS, é a estrela mais brilhante do céu noturno, cintila com uma cor branco-azulada e tem uma magnitude visual aparente de -1,46, aproximadamente duas vezes mais luminosa que Canopus, a 2ª estrela mais cintilante/brilhante do firmamento noturno. O nome “SÍRIUS” vem do grego antigo “Seirios” (ardente, abrasador). SÍRIUS pode ser observada a partir de quase todas as regiões habitadas da Terra, exceto daquelas acima de 73 graus de latitude ao norte.

Sua Ascensão Reta (AR) é 6h45m e Declinação (D) é de 16º 42’. Juntamente com Procyon (Cão Menor) e Betelgeuse (ÓRION), SÍRIUS (alfa do Cão Maior) forma os 3 vértices do Triângulo de Inverno (do Hemisfério Norte) ou de Verão (Hemisfério Sul). SÍRIUS eventualmente pode ser até vista a olho nu durante o dia (No começo ou no final do dia), sob determinadas condições favoráveis. 

SÍRIUS na Constelação do Cão Maior, a mais brilhante estrela do céu terrestre.

SÍRIUS nos céus dos povos arcaicos

SÍRIUS, pelo seu esplendor atraiu todos os olhares e monopolizou as atenções de povos arcaicos não apenas por ser a mais brilhante estrela do céu noturno na Terra como, porque isolada, não tinha ao seu lado estrelas notáveis segundo o astrônomo Rubens de Azevedo. Deificada, SÍRIUS foi astronomicamente a pedra basilar do panteão do Antigo Egito (3.200 a.C a 30 d.C) pois era a corporificação de ÍSIS, irmã e esposa de Osíris, ele personificado pela constelação que chamamos de Órion. 

A Grande Pirâmide do Egito esta alinhada com a Estrela Alnitak, do Cinturão de ÓRION, SÍRIUS e outra Constelações.

No Egito antigo e dos faraós a coincidência entre o nascimento helíaco de SÍRIUS (em grego Sóthis), a cheia fertilizadora do Nilo e o solstício de verão fez com que a data fosse adotada como início de um novo ano – o ano Sótico. O termo “canícula”, alude à constelação de Cão Maior e sua estrela SÍRIUS (Canícula) e se refere à época do ano de dias com calor abrasador e sufocante, os “dies caniculares” dos antigos romanos (Império de Roma 753 a.C- 476 d.C).

SÍRIUS “desaparece” dos céus noturnos da Terra durante 35 dias antes e 35 dias após a conjunção com o Sol, então ofuscada pelo brilho deste (período de 20 de junho a 29 de Agosto). Há uma invisibilidade desta estrela durante 70 noites antes dela ressurgir, visualmente, no seu nascimento helíaco em 26 de julho. 

Constelação de ÓRION, as três estrelas centrais são chamadas de Três Marias no Brasil e determinam o alinhamento das Três Pirâmides na Planície de Gizé, no Egito.

Os sacerdotes egípcios demoravam igual número de dias a preparar um corpo para o embalsamamento. A linguagem do ciclo estelar correspondia à linguagem do rito funerário. Atualmente, no mês de julho, algumas comunidades esotéricas comemoram festivamente o nascimento helíaco de SÍRIUS com rituais, rufar de tambores, fogueiras e danças, mas quase que sem exceção, sem o devido conhecimento do que realmente estão celebrando.
Todas as nações indígenas da América do Norte, os índios peles vermelhas, assim como os antigos chineses, hindus, caldeus, babilônicos, sumerianos, assírios, hebreus, os Dogons da África, e demais povos da antiguidade, também veneravam e faziam celebrações a essas constelações e estrelas, como SÍRIUS, ÓRION e PLEIÂDES. 

AS PLÊIADES. O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela central maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final do 13º BAKTUN, e de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, MAIA, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.A principal estrela é Alcyone e a segunda em brilho é MAIA.

Os grandes templos desses povos antigos eram construídos voltados para o leste (como o Templo de Salomão em Jerusalém), para que no dia 26 de julho de cada ano, no dia do nascimento helíaco de SÍRIUS um raio de luz dessa estrela penetrasse no âmago do templo, local conhecido como “Sanctun Santorum” (O Santo dos Santos), existente nas pirâmides e em vários outros templos egípcios, principalmente dedicados à ÍSIS. Para esses antigos povos e seus iniciados, esse era o momento mais sagrado de todos os dias do ano inteiro.
Então, em 26 de JULHO de 2014, que todos nós tenhamos um FELIZ E PRÓSPERO ANO NOVO, MAIA OU EGÍPCIO, não importa, o importante é que se FAÇA A LUZ (FIAT LUX) dentro de nosso coração e mentes com as bençãos da Grande Deusa MÃE ÍSIS – SÍRIUS.

Mais informações sobre o calendário Maia: http://www.pan-portugal.com

Via: www.thoth3126.com.br